3 9 3 1 – PREOCUPO.
O olho que não vê! A alma que enxerga.
Desespero por não ter consciência.
Amuleto já o vê sem ciência.
Olhar sorrateiro que não enverga.
*-*
Poemeto que fiz de ira tudo contradiz.
O abandono é melhor que fiz.
Levanta-se tenho sono, o que faço.
Vida, contrapeso maior! Teu abraço.
-*-*
Eterno sonhar, retrovisor, da vida.
Finjo não estar bem, retaguarda.
Atrás de vida segura à carga.
Das costas não quer sair.
*-*
Estudo me preocupa me confundo.
Explico saber que se imagina
Forças são estigmas forasteiros
O olho que não vê! A alma que enxerga.
Desespero por não ter consciência.
Amuleto já o vê sem ciência.
Olhar sorrateiro que não enverga.
*-*
Poemeto que fiz de ira tudo contradiz.
O abandono é melhor que fiz.
Levanta-se tenho sono, o que faço.
Vida, contrapeso maior! Teu abraço.
-*-*
Eterno sonhar, retrovisor, da vida.
Finjo não estar bem, retaguarda.
Atrás de vida segura à carga.
Das costas não quer sair.
*-*
Estudo me preocupa me confundo.
Explico saber que se imagina
Forças são estigmas forasteiros