3 9 1 9 - BENS MATERIAIS !
Dos bens materiais ao acaso do poder.
Horror então de ver eles se esvair.
A busca do porque, a causa, tudo assim ser.
Uma face que volta a frente tudo cair.
Tem a depressão, tem a ânsia, tudo a revelia
Estes não se seguram por si, detona.
Posse é por direta aquisição sucessão assim cria
Formas cegas, sem pensar do dono ou da dona.
O erro da espera, a luta de algo que desmorona
Pelo tempo ou por má gerencia então regida.
Verdade, não acredita dono ou dona na partida.
Angustiante caminhar, sim uma boa maratona.
Assim vai seguindo, inverte os caminhos.
Há braços, desavenças, a pedra que impede.
Há o choro pelo perdido, até um velho ninho.
Imposto por si, destruição que se conduz.
Dos bens materiais ao acaso do poder.
Horror então de ver eles se esvair.
A busca do porque, a causa, tudo assim ser.
Uma face que volta a frente tudo cair.
Tem a depressão, tem a ânsia, tudo a revelia
Estes não se seguram por si, detona.
Posse é por direta aquisição sucessão assim cria
Formas cegas, sem pensar do dono ou da dona.
O erro da espera, a luta de algo que desmorona
Pelo tempo ou por má gerencia então regida.
Verdade, não acredita dono ou dona na partida.
Angustiante caminhar, sim uma boa maratona.
Assim vai seguindo, inverte os caminhos.
Há braços, desavenças, a pedra que impede.
Há o choro pelo perdido, até um velho ninho.
Imposto por si, destruição que se conduz.