Mãos!...
Mãos!...
Mãos... que juntas e entrelaçadas,
Nos levam para tantas caminhadas...
Da vida e pelas calçadas!
Mãos...se encontram por vezes sem conta,
São mãos de alguém que remonta,
Ao tempo da juventude que afronta...
Um destino de suaves caricias sem fim...
Mãos!... as tuas mãos são de mim!
O doce repouso de outrora,
Hoje e sempre a toda a hora...
Mãos!... quando olho para a Lua,
Eu pouso a minha na tua,
Eu encontro a Minha Alma gêmea... toda Nua!
(Silvino Potêncio in: POESIAS SOLTAS )
Mãos!...
Mãos... que juntas e entrelaçadas,
Nos levam para tantas caminhadas...
Da vida e pelas calçadas!
Mãos...se encontram por vezes sem conta,
São mãos de alguém que remonta,
Ao tempo da juventude que afronta...
Um destino de suaves caricias sem fim...
Mãos!... as tuas mãos são de mim!
O doce repouso de outrora,
Hoje e sempre a toda a hora...
Mãos!... quando olho para a Lua,
Eu pouso a minha na tua,
Eu encontro a Minha Alma gêmea... toda Nua!
(Silvino Potêncio in: POESIAS SOLTAS )