A Grande Batalha.
Uma batalha ardua se espalhava por entre horas,
O rosto suado de ambos mostrava o cansaço.
Mas nenhum se entregava a vitória.
Dois irmãos destinados a matar o outro,
Senão cavaria sua própria cova.
Uma promessa seria quebrada,
Jurada em leito de morte de sua mãe,
Que nenhum faria mau ao outro,
Então em um ato súbito,
Ambos cortaram suas próprias gargantas,
Pois não teriam forças para levar a dor da culpa.
Nem sempre os vencedores tem o espírito honrado,
As vezes se esquivar da luta
E aceitar a derrota (na verdade a recusa da vitória)
Seja mais louvável,
Deixar as armas, deixar que o tempo leve seus mortos,
Seja uma atitude mais sã do que brincar de Deus,
E lavar a honra dos que te idolatram
Com o sangue de um pobre inoscente.
Deixamos de lutar por guerras que tiram os filhos de seus lares,
Que deixam seus pais mortos por dentro,
Que deixam vidas vazias,
Pelo péssimo hábito de buscar a paz e a vitória
No sangue do mais fraco.