Pelo desarme da língua

Sem decoro, a boca grita sem retorno

Ao som de uma língua áspera, contém desalma

Que pode ferir a comunhão da calma do auge do sangue

Bom seria calar a fala já embebecida de censura

Quando ainda dorme a dor sem a cura quando impura

George Lemos
Enviado por George Lemos em 17/01/2014
Reeditado em 17/01/2014
Código do texto: T4652823
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