Fidelíssimo Escudeiro

Meu corpo continua

Em ruptura!

Com tudo que isso implica

E complica,

Para só depois aliviar

E acariciar.

Vivencio uma revolução interna.

Daquelas que precedem as primaveras!

Suspeito, que não seja só física,

Mas, intensamente, holística!

Respeito, claro! Quem sou eu

Para desobedecer a matéria que me acolheu.

E, que, francamente, não tratei tão bem assim...

O emocional, ainda hoje, antecipa o físico fim.

É, reconhecidamente, excessivo,

O que sinto!

Sempre foi. Com o princípio de abertura

Da consciência,

Enfureceu-se a frequência!

Exijo-me em desenvoltura

Por entre as costuras

Da ambicionada altura.

A resistência fantástica de meu corpo

Estampa-se em meu rosto.

Valente, por entre as consecutivas tormentas,

Gostar de gostar é o que o sustenta!

É só o que ele pede,

Sem o que, ele se fere...

... De qualquer forma!

É o que afina suas cordas.

Vaila

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 26/12/2013
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