CORAÇÃO POÉTICO
Vontade romântica que me invade...
Tirar a aridez da realidade,
Ter a leveza de uma doce utopia,
Ou de uma borboleta fugidia,
Sair por aí... errando,
De sol em sol de flor em flor,
Refletindo o divino esplendor,
Sentindo o sabor, o sussurro da liberdade.
Vontade de fazer um voo pando,
Ir... para bem distante do agora, do aqui,
Deixar o ser fora de si,
Deixar a minha alma fluir... convertê-la,
Em uma vagante estrela.
Vontade de comungar a alegria,
De me transportar para magia,
De uma criança brincando,
Com bolhas de sabão,
Despreocupada com as exigências da via,
Vontade que surge, urge de repente,
Acelera o poético coração.
Mas, eu, sonhador, ao mesmo tempo, limitado,
O que faço é tão somente,
Deslizar a caneta no papel,
Pensar que meus simples versos são encantados,
Que me levarão em seus matizes pelo céu.
Vontade romântica que me invade...
Tirar a aridez da realidade,
Ter a leveza de uma doce utopia,
Ou de uma borboleta fugidia,
Sair por aí... errando,
De sol em sol de flor em flor,
Refletindo o divino esplendor,
Sentindo o sabor, o sussurro da liberdade.
Vontade de fazer um voo pando,
Ir... para bem distante do agora, do aqui,
Deixar o ser fora de si,
Deixar a minha alma fluir... convertê-la,
Em uma vagante estrela.
Vontade de comungar a alegria,
De me transportar para magia,
De uma criança brincando,
Com bolhas de sabão,
Despreocupada com as exigências da via,
Vontade que surge, urge de repente,
Acelera o poético coração.
Mas, eu, sonhador, ao mesmo tempo, limitado,
O que faço é tão somente,
Deslizar a caneta no papel,
Pensar que meus simples versos são encantados,
Que me levarão em seus matizes pelo céu.