Cacos de Vidro

De Jose Borges/

A cada amanhecer eu renasço feito á fênix

Meus olhos se abrem ao mel prazer do sol

Meus lábios cantam o pulsar do coração

As noites longas de insônia gritam

Meus olhos em cacos de vidro como

Se fossem espinhos a me perfurar

Defloro á noite em êxtase de saudades

Os amores vividos bombeiam o doce do

Vinho em minhas veias!

O suor que escorre de minha carne

Mistura-se a lagrimas que migram de

Minha alma

Eu sou como á flor desabrochada

Que em pétalas de meu destino

Caem ao chão e suga-me ate a

Morte!!!

Autoria:Jose Borges da Silva Filho

Poetahdasletras

07/12/2013

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Enviado por Poetahdasletras em 09/12/2013
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