ainda que tão bom

como diz ou autor

“a morte é do homem

o mais vil e criminoso traidor”*

mas é também a libertação dos sentidos,

da alegria ou da dor,

seja lá como for

tão bom ficarmos aprisionados...

*Mario Puzo, em “O Chefão”

Aluizio Rezende
Enviado por Aluizio Rezende em 25/11/2013
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