É DISSO QUE EU FALO
É disso que eu falo,
Do silêncio que me volteia
Ou do ruidoso canto da sereia
Da brisa que passa serena
Ou do vento varrendo a areia.
É disso que eu falo,
Do desassossego que me espreita
Ou do sossego que de mim, toma conta
Da dor que teima em tecer uma teia
Ou da alegria que se faz companheira.
É disso que eu falo,
Das lembranças boas com gosto de mel
Ou das recordações a verter o fel
Da tristeza nunca esquecida
Ou da felicidade na alma aquecida.
É disso que eu falo,
De contrastes é feita a vida
De incertezas, assim como eu.
(Imagem:Lenapena -Praia de Tabatinga/SP)
É disso que eu falo,
Do silêncio que me volteia
Ou do ruidoso canto da sereia
Da brisa que passa serena
Ou do vento varrendo a areia.
É disso que eu falo,
Do desassossego que me espreita
Ou do sossego que de mim, toma conta
Da dor que teima em tecer uma teia
Ou da alegria que se faz companheira.
É disso que eu falo,
Das lembranças boas com gosto de mel
Ou das recordações a verter o fel
Da tristeza nunca esquecida
Ou da felicidade na alma aquecida.
É disso que eu falo,
De contrastes é feita a vida
De incertezas, assim como eu.
(Imagem:Lenapena -Praia de Tabatinga/SP)