manhãs
molha-se as relvas do que
transpiram janelas
-suores de preces –
sonhos girando manivelas
labutando esperas
noturnas lavadeiras
em riachos de louvores
pra desponto do sol
e assédios de ventos
e varais sacudidos...
nas pressas do tempo
balança mantos
tremula mundo
regendo canções
de fundo
passa
passarada
passam águas
passam rangidos
marcando estradas
no forro verde
cor – de – tudo
tem esperanças embandejadas
em breakfast
d’ alvoradas