nada é como antes quando voas rasante

agora remo silêncio

de mar plácido

ainda a pouco

um bravio tempestuoso

embebia pontas de asas

acima das vagas

arriscava-se em voos rasantes

tocando espumas borbulhantes

provocando a queda da lua

para brindar o clímax

entontecendo sublimação da

poesia; ato findo

selando lábios

pro mergulhar suaves das gaivotas

sobre marolas do

(a)mar

MarySSantos
Enviado por MarySSantos em 05/11/2013
Código do texto: T4557351
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