Dedilho as cordas do meu violão,
e na magnitude de notas tão frias,
me derramo em lágrimas.
No meu ápice de saudade
percebo o quanto tua ausência
me fere a alma.
Restrinjo-me com meu âmago ferido.
Na insensatez de um jovem frustado.
Esperando como a noite espera pelo dia,
ou uma noite enluarada...
Ou quem sabe um cobertor estrelado.
Espero-te como o romper
da noite
desvirginando a manhã.
E sem fazer pouco caso da esperança,
E é por ter esperança
que sei...
Que essa saudade ira passar.
e na magnitude de notas tão frias,
me derramo em lágrimas.
No meu ápice de saudade
percebo o quanto tua ausência
me fere a alma.
Restrinjo-me com meu âmago ferido.
Na insensatez de um jovem frustado.
Esperando como a noite espera pelo dia,
ou uma noite enluarada...
Ou quem sabe um cobertor estrelado.
Espero-te como o romper
da noite
desvirginando a manhã.
E sem fazer pouco caso da esperança,
E é por ter esperança
que sei...
Que essa saudade ira passar.