A Minha Traição
Minto para mim mesmo, se mereço
Quando Falo a verdade,
Lembro-me quando esqueço
De não fazer maldade...
Mas até que ponto
O humano poderá agüentar
Tanta areia nos olhos, vento...
E a vontade de chorar, amar...
Tristeza, saudade, lembrança... Será que é o ser humano
Que nos faz tanto mal... Me engano
Me condeno... Condeno... quanta cobrança !
Cobro quando trabalho
Reclamo quando não reconhecido,
Pergunto a Deus quanto valho
E acabo como sempre, esquecido.
Realmente, esta é uma estranha vida...
Ou estranho sou eu! Alma de vidro
Tão frágil, que ao mesmo tempo revida...
Pagina virada de um livro.
Estou em duvida neste momento!
Sobre meu estado emocional
Ontem confiava, hoje apenas lamento...
Estou pensando como um ser racional.
Devo tudo isso a você, ser humano...
Neste momento de inspiração?
Se você estiver prestando atenção
Nunca faça do valor, um amigo tirano.