(imagem- Arquivo particular)
UM POEMA APENAS
(Por Aglaure Martins)
E vou moldando, esculpindo palavras
que em cascatas brotam na mente.
Eu vou desenhando versos,
pintando expressões abstratas
e o grito que coabita no meu universo.
Se sou poeta? Não cabe a mim a resposta;
‘ser’ já me basta e ocupa todos os meus sentidos.
Poesia sim, é meu vício,
é febre ardente que consome minh’alma.
E voo meu voo sagrado, risco permanente...
Mergulho na foz da minha nascente;
morro e renasço no silêncio eloquente
do seio poético que me acolhe.
JP04102013
UM POEMA APENAS
(Por Aglaure Martins)
E vou moldando, esculpindo palavras
que em cascatas brotam na mente.
Eu vou desenhando versos,
pintando expressões abstratas
e o grito que coabita no meu universo.
Se sou poeta? Não cabe a mim a resposta;
‘ser’ já me basta e ocupa todos os meus sentidos.
Poesia sim, é meu vício,
é febre ardente que consome minh’alma.
E voo meu voo sagrado, risco permanente...
Mergulho na foz da minha nascente;
morro e renasço no silêncio eloquente
do seio poético que me acolhe.
JP04102013