NUNCA DEVEMOS AMAR DEMAIS...
(Ou, não?...)
Quem quiser tirar a prova desse
bendito ou maldito dito,
quiçá, no afã de fugir das desditas e desditos
pense nos homens que fizeram História
em meio à humanidade por amor,
mesmo sem glória...
Homens que trilharam caminhos
abrindo fendas por entre tenebrosas florestas
em busca de uma luz ainda que numa mínima réstia
que produzisse alguma clareza ou claridade
para acender toda e qualquer obscuridade...
O homem não consegue até então
penetrar os meandros e melindres
do seu próprio coração,
porque, o coração tem porta
que só abre de dentro pra fora, haja vista,
que, pelo lado de fora é maçaneta oxidada, dura, enrijecida...
O renomado e consagrado físico
Albert Einstein que criou a Lei da Relatividade
a desvendar e a particularizar o átomo
viu atônito sua descoberta transformada
em arma mortal a dizimar milhares de seres vivos...
E tantas outras celebridades dedicadas às pesquisas
com base no coletivo óbvio do Amor...
Mas tem um desses homens que viveu, enfim, pouco,
mas, que se dedica até hoje, tantos séculos após
ao Amor-Mor e verdadeiro entre todos os seres.
Ele foi estupidamente morto por esse mesmo incompreendido Amor
e crucificado pelo desamor de todos nós
– objetos diretos de sua luta! Jesus, o Cristo...
Todos falam sobre amor e sofrem por amor...
Sobretudo, o amor corriqueiro, que nos engana no egoísmo
ou nos interesses da “superfluoridade” e da insanidade...
Das falsidades que vão desde os prazeres carnais
às desilusões do dinheiro, do egoísmo e da vaidade
que juntos transformam o Amor-jóia em amor-bijuteria...
E esse “desamado” amor pousa solene
para que um pincel o retrate
numa tela sem lhe atribuir qualquer valor...
“Uma Gioconda sem sorriso nem o siso
Desolada e corcunda...
O único Amor verdadeiro
é o que Cristo pregou que é o do respeito
e do compartilhamento do sagrado pão
que mata toda espécie de fome,
e que se reproduziria universalmente,
se tivesse sido compreendido, e, em rede...
O amor da divisão dos bens da alma
que acalenta, aquece e acalma!
O Amor de olhos abertos
ou de olhos fechados,
Incondicionalmente esperto
ou do jeito a ser levado!
(Ou, não?...)
Quem quiser tirar a prova desse
bendito ou maldito dito,
quiçá, no afã de fugir das desditas e desditos
pense nos homens que fizeram História
em meio à humanidade por amor,
mesmo sem glória...
Homens que trilharam caminhos
abrindo fendas por entre tenebrosas florestas
em busca de uma luz ainda que numa mínima réstia
que produzisse alguma clareza ou claridade
para acender toda e qualquer obscuridade...
O homem não consegue até então
penetrar os meandros e melindres
do seu próprio coração,
porque, o coração tem porta
que só abre de dentro pra fora, haja vista,
que, pelo lado de fora é maçaneta oxidada, dura, enrijecida...
O renomado e consagrado físico
Albert Einstein que criou a Lei da Relatividade
a desvendar e a particularizar o átomo
viu atônito sua descoberta transformada
em arma mortal a dizimar milhares de seres vivos...
E tantas outras celebridades dedicadas às pesquisas
com base no coletivo óbvio do Amor...
Mas tem um desses homens que viveu, enfim, pouco,
mas, que se dedica até hoje, tantos séculos após
ao Amor-Mor e verdadeiro entre todos os seres.
Ele foi estupidamente morto por esse mesmo incompreendido Amor
e crucificado pelo desamor de todos nós
– objetos diretos de sua luta! Jesus, o Cristo...
Todos falam sobre amor e sofrem por amor...
Sobretudo, o amor corriqueiro, que nos engana no egoísmo
ou nos interesses da “superfluoridade” e da insanidade...
Das falsidades que vão desde os prazeres carnais
às desilusões do dinheiro, do egoísmo e da vaidade
que juntos transformam o Amor-jóia em amor-bijuteria...
E esse “desamado” amor pousa solene
para que um pincel o retrate
numa tela sem lhe atribuir qualquer valor...
“Uma Gioconda sem sorriso nem o siso
Desolada e corcunda...
O único Amor verdadeiro
é o que Cristo pregou que é o do respeito
e do compartilhamento do sagrado pão
que mata toda espécie de fome,
e que se reproduziria universalmente,
se tivesse sido compreendido, e, em rede...
O amor da divisão dos bens da alma
que acalenta, aquece e acalma!
O Amor de olhos abertos
ou de olhos fechados,
Incondicionalmente esperto
ou do jeito a ser levado!