E na hora da morte...
Não quero lápide, nem totem
Ou retrato como altar
Não preciso de flores
Nem de missas.
Espalhem minhas cinzas
E se por acaso pensar em mim
Apenas sorria
Quero ser assim
Uma boa lembrança.
Diante da tua lápide
Ajoelho e te pranteio
Com franco pesar
Passo o dedo pela pedra fria,
Arranco as ervas daninhas
E meu coração lhe diz
Tudo será melhor
Nessa tua próxima jornada.
*Inspiração em estado moribundo.
Peguei meu próprio comentário feito para o discurso LÁPIDE, do CONDHE.