Humildade?
Palavra em desuso... sem uso... soa como abuso.
Afronta o supérfluo... o inútil ... o fútil.
Palavra inculta... oculta... com culpa!
Humus, filhos da terra? Mas que nada.
Da terra viemos, pra terra voltaremos?
Não! Minha modéstia já foi ceifada!
Capitalismo...materialismo...egoísmo.
Sou só eu...ateu...sem sonhos de Morfeu.
Não sou filho de Hipnos e sim insônia que não morreu!
Pois o sono não vem quando se quer,
Quando se há muito pra possuir...destituir.
Tão quanto humano sem ambição...pretenção;
Na estante, sós livros de teorias na contramão.
Então me disseram que não adianta procurar,
Pois quem tem é só gente de bem.
Gente preocupada em não ferir...infringir...denegrir.
Que não se aliena...não se condena...e que sente pena!
Enfim, pra que humildade?
Sou humano e isso não me basta!
Vou sim, sentar-me à beira da encosta,
Pra ver se enxergo o final do ego desta humanidade!
Palavra em desuso... sem uso... soa como abuso.
Afronta o supérfluo... o inútil ... o fútil.
Palavra inculta... oculta... com culpa!
Humus, filhos da terra? Mas que nada.
Da terra viemos, pra terra voltaremos?
Não! Minha modéstia já foi ceifada!
Capitalismo...materialismo...egoísmo.
Sou só eu...ateu...sem sonhos de Morfeu.
Não sou filho de Hipnos e sim insônia que não morreu!
Pois o sono não vem quando se quer,
Quando se há muito pra possuir...destituir.
Tão quanto humano sem ambição...pretenção;
Na estante, sós livros de teorias na contramão.
Então me disseram que não adianta procurar,
Pois quem tem é só gente de bem.
Gente preocupada em não ferir...infringir...denegrir.
Que não se aliena...não se condena...e que sente pena!
Enfim, pra que humildade?
Sou humano e isso não me basta!
Vou sim, sentar-me à beira da encosta,
Pra ver se enxergo o final do ego desta humanidade!