De finitas constatações
O amor tem seus códigos ocultos,
latentes cultos de um querer imaginário,
visão complacente do extraordinário,
soluções oriundas de uma paciência inventada.
O amor constrói novos caminhos e destrói a estrada,
dá o conhecimento à ignorância subestimada,
ergue paredes sob tetos que pareciam nunca desabar...
- o amor como todas as coisas, também foi feito para acabar.