RUA
Quem pela rua passava
E a beleza da natureza
Contemplava
Nem imaginava
Que na bela casa
Uma triste mulher, habitava.
Sentada rente a vidraça
Retinha entre as mãos
Uma xícara de chá,
Que desprendia fumaça.
Entristecida, ela olhava
A vida por lentes sem graça.
Em coro, pássaros cantavam
Harmoniosa sinfonia
Tentavam despertar nela
Doce alegria.
Porém, a bela mulher
Os mirava de soslaio
Seus olhos e ouvidos
Não conseguiam alcançar
A beleza que vivia naquela rua.
Não havia delicadeza,
Ou leveza
Na alma inquieta e solitária
Daquela mulher.
(Imagem: Lenapena- Short Hills/NJ)
Quem pela rua passava
E a beleza da natureza
Contemplava
Nem imaginava
Que na bela casa
Uma triste mulher, habitava.
Sentada rente a vidraça
Retinha entre as mãos
Uma xícara de chá,
Que desprendia fumaça.
Entristecida, ela olhava
A vida por lentes sem graça.
Em coro, pássaros cantavam
Harmoniosa sinfonia
Tentavam despertar nela
Doce alegria.
Porém, a bela mulher
Os mirava de soslaio
Seus olhos e ouvidos
Não conseguiam alcançar
A beleza que vivia naquela rua.
Não havia delicadeza,
Ou leveza
Na alma inquieta e solitária
Daquela mulher.
(Imagem: Lenapena- Short Hills/NJ)