ALERTA
ALERTA
As vezes olho em volta
E me sinto ser da maioria
Vivendo a malograr
São antigas as lágrimas armazenadas.
Sou do povo, sou brasileiro
Sofrendo das disigualdades sociais
Na fronteira da esperança e da ilusão
Se tenho sonho, e por precaução.
Num estado hipnótico,
Vejo cenas nuas e cruas
De um povo a perambular
Eles tentando capear
Os orfaõs da cultura
Sei que não sou emetrupe
Mas, algo a alma ainda enxerga
Se pudesse ser o eolo
Iria com certeza a crueldade expulsar
Penso que sou um intruso
Nesta vida ,nesta festa
Por isto as vezes me sinto confuso
Nessa terra secular
Fé e perseverança
Na terra mãe gentil
Nos governantes no geral
Nao se limpa nem com o famoso Bombril.
Rengody
2005