A sêde.

Os goles voltaram

Como se nunca tivesse saído da mente

Voltaram sem a mínimo dó ou piedade

Voltando para este ser doente

No outro dia a tremenda dor de cabeça

Com a alma amargurada e batendo o arrependimento

Tenta lutar para parar outra vez

Mas a sua doença cutuca o seu subconsciente

É uma luta desigual

Mas ele sabe que isto não poderá continuar

Apela para Deus e todos os santos

Talvez só eles para lhe salvar

Dentro de si existe uma meta

Tem um propósito estrondoso

Está tentando fixar uma nova meta em sua vida

Quer parar sim, más só após o ano novo.

Luiz Carlos Brizola
Enviado por Luiz Carlos Brizola em 04/09/2013
Reeditado em 18/10/2013
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