Tenho Medo
Tenho medo do futuro, medo do incerto, medo do escuro,
confusão e lucidez, medo que tudo não saia como espero,
um labirinto de contradições nessa vida cheia de escolhas,
onde choro, grito, esperneio, no silêncio da minha caneta,
fechando a cortina desses olhos cansados pelo tempo.
Tenho medo de mostrar aos que amo como estou, respiro,
faço tipo, disfarço, escondo e afasto me de todos...
silenciando-me nas punhaladas desferidas com palavras
carregadas de ignorancia e falta de saber de quem as pronucia,
engulo a seco para não devolver tanto desamor.
Tenho medo das promessas que fiz e deixei de cumprir,
enganando me em copos de cervejas e baforadas de cigarros
que hoje tiram me a paz que outrora julgava ter alcançado,
consciente dos meus erros, sendo eu meu maior engano,
peço perdão a Deus, enquanto espero pelo meu castigo.
Tenho medo de não realizar meus sonhos, meus planos,
terminar meus dias na cidade que defino como paraíso,
lá apesar do sofrimento impostos pelas intempéries do tempo,
a hospitalidade, o acolhimento é impar, não tem igual,
bom dia, boa tarde, boa noite é sempre com um lindo sorriso.
Tenho medo de não retribuir a altura e como meu coração pede,
o amor de minha linda e amada esposa, “fruto do paraíso”,
que compreende e aceita minhas manias, aceita meus defeitos,
acha graça no meu riso, que preenche nossos dias de amor,
provando que a vida é uma eterna arte de amar.
Tenho medo de dormir sem saber se amanhecerei
apesar da escuridão, tenho esperança no coração
sou um homem privilegiado, autor da minha historia
pautei minha vida no amor, não estou pronto para a morte...
Tenho medo do futuro, medo do incerto, medo do escuro,
confusão e lucidez, medo que tudo não saia como espero,
um labirinto de contradições nessa vida cheia de escolhas,
onde choro, grito, esperneio, no silêncio da minha caneta,
fechando a cortina desses olhos cansados pelo tempo.
Tenho medo de mostrar aos que amo como estou, respiro,
faço tipo, disfarço, escondo e afasto me de todos...
silenciando-me nas punhaladas desferidas com palavras
carregadas de ignorancia e falta de saber de quem as pronucia,
engulo a seco para não devolver tanto desamor.
Tenho medo das promessas que fiz e deixei de cumprir,
enganando me em copos de cervejas e baforadas de cigarros
que hoje tiram me a paz que outrora julgava ter alcançado,
consciente dos meus erros, sendo eu meu maior engano,
peço perdão a Deus, enquanto espero pelo meu castigo.
Tenho medo de não realizar meus sonhos, meus planos,
terminar meus dias na cidade que defino como paraíso,
lá apesar do sofrimento impostos pelas intempéries do tempo,
a hospitalidade, o acolhimento é impar, não tem igual,
bom dia, boa tarde, boa noite é sempre com um lindo sorriso.
Tenho medo de não retribuir a altura e como meu coração pede,
o amor de minha linda e amada esposa, “fruto do paraíso”,
que compreende e aceita minhas manias, aceita meus defeitos,
acha graça no meu riso, que preenche nossos dias de amor,
provando que a vida é uma eterna arte de amar.
Tenho medo de dormir sem saber se amanhecerei
apesar da escuridão, tenho esperança no coração
sou um homem privilegiado, autor da minha historia
pautei minha vida no amor, não estou pronto para a morte...