Noites sem fim
Noite fria, neblina de pensamentos
A música toca repetidas vezes...
E o que espera de uma mente vaga, se não os pesares longínquos?
A música soa apenas como um sino, como ondas...
Seu corpo balança
Começa a sedução de sua vida
É a solidão chamando para dançar
No meio do salão com tantas pessoas desconhecidas
Veja estes rostos! Veja-os de perto
Estão sorrindo o gozo da idiotice
Mas para ti está reservado o túmulo da sabedoria
Você não precisava ter cruzado a linha
Mas agora, felicidade e agonia se misturam
Numa loucura mórbida e prazer desconcertante
Nos dias quentes que o sol bate na tua janela
As lágrimas chegam para te confortar
Poesia feita em 03/12/2008, às 05:53 em parceria com Arielle Souza.