SOU
Sou nau
A singrar
No mar
Das minhas convicções
Tiro minhas próprias
Conclusões
Cada uma
É um membro
Da tripulação
Cada ação minha
Têm o respaldo
Da Consciência
Faço as coisas
Ao meu talante
Mas confiante
Nos seus ditames
Sigo-os sem pestanejar
Em minha capitã
Hei de confiar
Desfraldo minha bandeira
E a deixo tremular
Ao vento
Meu sentimento
É o meu sextante
No estelífero céu
Brilham as estrelas
São elas
Os meus anseios
E os meus enleios
Com tudo o mais.
Valdecir de Oliveira Anselmo
05/07/2013
http://valdecirdeoliveiraanselmo.blogspot.com.br/