dizer poesia
a poesia também sangra,
qualha depois o melado
e nem sempre comove tanto
quanto o que por dentro nos move
mas ela não conta até nove,
às vezes no um já nos toma
nos braços e aí é que assoma
o tudo que a gente queria
a poesia também sangra,
qualha depois o melado
e nem sempre comove tanto
quanto o que por dentro nos move
mas ela não conta até nove,
às vezes no um já nos toma
nos braços e aí é que assoma
o tudo que a gente queria