Buraco negro.
Uma canção finita, em pedaços
Um coração vazio, sem espaços
Sem cordas e acordes
Tudo se consome
Meu corpo some
Meu espírito inerte
E minha mente se converte
Nos sonhos mortos dos outros
Tudo se consome
Um pedaço finito, sem canção
Um espaço vazio sem coração
Minha mente inerte
Meu morto se converte
nos sonhos dos outros
Enquanto tudo é finito,
Esse é o mundo em que habito.