Enganador
Há um mundo que constrói o obscuro
Dentre as guarras de um fogo ardente
Um brilho estrelado no céu noturno
Choros se criam de um menino contente.
Um mapa há ser visto o destino
Um caminho nebuloso dos risos irônicos
Fonte do poder saciador
Que não se aplaca em risonhos de dor.
Uma guerra que surgira de olhares
Um feitiço ondulando os ares
Chama de grandes guerras
Dentre as presas da fera.
Cantando as estrelas noturna
De uma janela que não se curva
Estampa o gesto de amor
Um sorriso em baixo do cobertor.
Fantasma assombrando os impacientes
Chorando por verem seu amor doente
Lutando contra o veneno da serpente
Que é a voz macia, calma e envolvente.