Eis a utopia que pondera os fios da minha mente
Na madrugada inocente pisco os olhos taciturnos.
Fibras de emoções esbaldam as tensões falidas da água.
Conclusões equáveis a utopia.
Esperar o que do porvir se imediatamente ele age?
Mesmo sem desejarmos a sua rapidez.
Olhar para o reflexo e ver a face já mudada.
É a marca que deixa o tempo em nossas aparências.
A madrugada se prolonga para o amanhecer.
Gélida. Trás algumas lembranças que bombardeiam o coração.
Estúpido pensamento esclerosado!
Ah! Sensação zombeteira que parece comigo vadiar.
Eis a utopia que pondera os fios da minha mente.