Eis a utopia que pondera os fios da minha mente

Na madrugada inocente pisco os olhos taciturnos.

Fibras de emoções esbaldam as tensões falidas da água.

Conclusões equáveis a utopia.

Esperar o que do porvir se imediatamente ele age?

Mesmo sem desejarmos a sua rapidez.

Olhar para o reflexo e ver a face já mudada.

É a marca que deixa o tempo em nossas aparências.

A madrugada se prolonga para o amanhecer.

Gélida. Trás algumas lembranças que bombardeiam o coração.

Estúpido pensamento esclerosado!

Ah! Sensação zombeteira que parece comigo vadiar.

Eis a utopia que pondera os fios da minha mente.

Belly Regina
Enviado por Belly Regina em 14/06/2013
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