ALENTO

Saio pela noite à procura de paz,

Chuva parou...

Meus passos curtos sem pressa,

Pisam nas poças d'água e meus versos

Antes presos na garganta, agora caem ao chão...

Por mim passam pessoas pensantes,

Mas nenhuma delas pisa nas minhas palavras

Que foram deixadas nas calçadas

para as almas penadas...

Meus versos incertos um dia

servirão de alento!

Denise Flor©

Denise Flor
Enviado por Denise Flor em 05/06/2013
Reeditado em 14/07/2013
Código do texto: T4326768
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.