Da entrega
O eu de hoje, não é o mesmo de ontem ou anos atrás. Nem sozinho, nem acoplado ao "nós"... A dor inexistente da perda me traz a incessante pergunta: - Será que devo chorar?
3 ou 4 lágrimas derramadas e depois o alívio, o nada, o .
E só assim percebo que o tempo de luto era equivalente ao da entrega, que o choro que não cessava, exagerado, mas a seu modo, era bom para lembrar de como valeu a pena sermos nós, sermos 2 ou 1.
mero devaneio sobre a entrega.
-antes fosse relacionado a pizzas...