BOBO

Todas as vezes que vejo você, que tenho a oportunidade de acariciar seu rosto e sentir o ritmo forte da sua pulsação. Todas as vezes que tento entender o porquê desse nosso descontrole, dessa respiração ofegante e desse olhar suplicante que não vê alem desse momento sublime e maravilhoso que enfim acontece, de quando em vez somos acometidos por essa loucura que nos contagia e nos faz perder a noção do tempo e espaço, quando nossos corpos querem ocupar o mesmo lugar. Todas às vezes, querendo esperar, sentindo o pulsar, ofegação, mexendo por fora, por dentro, explodindo em emoção, em prazer, todas as vezes que vejo você, eu me sinto assim, meio bobo!

Por Paulo Siuves

Paulo Siuves
Enviado por Paulo Siuves em 22/05/2013
Código do texto: T4303598
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