Sempre Assim...

Palavras rasgadas, e eu embriagado de melodias...

Passeio nos planos mais obscuros...

É que navego em tragédias do ramo da nostalgia,

Busco o nem tanto, a incompreensão todo dia.

Sem nem um ouvinte, vou por aí...

Cansado, prospero nas significantes certezas.

Elas são assim: tudo é amável,

Te seduzem para um caminho afável.

Vou! E vou sem receio...

Talvez, nos encontraremos na lanchonete.

Talvez, encontre-nos nesse meio.

Quem sabe, da mente, o sucesso seja mais que o propósito do presente.

Amo-te!

Rômulo Sousa
Enviado por Rômulo Sousa em 13/05/2013
Reeditado em 24/02/2014
Código do texto: T4287828
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