Sempre Assim...
Palavras rasgadas, e eu embriagado de melodias...
Passeio nos planos mais obscuros...
É que navego em tragédias do ramo da nostalgia,
Busco o nem tanto, a incompreensão todo dia.
Sem nem um ouvinte, vou por aí...
Cansado, prospero nas significantes certezas.
Elas são assim: tudo é amável,
Te seduzem para um caminho afável.
Vou! E vou sem receio...
Talvez, nos encontraremos na lanchonete.
Talvez, encontre-nos nesse meio.
Quem sabe, da mente, o sucesso seja mais que o propósito do presente.
Amo-te!