Dilema Schopenhaueriano

No louco pintor

Que caminha pelo campo

No confuso sábio

Que escreve desordenadamente

No triste pensador

Que reflete sozinho

Vive um ideal

Que rege o caminho.

A mão

para;

O lápis

trava;

A mente

cala.

O pintor,

O sábio

e o pensador reconhecem

Em tom de submissão

Que o destino de todo espirito eminente...

É a solidão.

Oghma
Enviado por Oghma em 05/05/2013
Reeditado em 07/05/2013
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