Dilema Schopenhaueriano
No louco pintor
Que caminha pelo campo
No confuso sábio
Que escreve desordenadamente
No triste pensador
Que reflete sozinho
Vive um ideal
Que rege o caminho.
A mão
para;
O lápis
trava;
A mente
cala.
O pintor,
O sábio
e o pensador reconhecem
Em tom de submissão
Que o destino de todo espirito eminente...
É a solidão.