MEMÓRIA TATUADA (c/ interação de Daniel Guimarães)

Agora eu entendo

O buraco negro do universo

E o que existe nas almas

Quando esquecem seu passado

É dor que ficou

Mas por que eu lembro

Por que eu não esqueço

Por que eu trouxe esta memória tatuada?

Há embaixo da epiderme

As lembranças da poeira cósmica

As memórias do cerne

Que eu não queria

Elas me soam como chibatadas

Elas me doem feito o frio das cavernas

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16.04.13

Interção de Daniel Guimarães...

Frondosa sinto minh`alma

Traduzida por ela minha calma

Com força no sonho descoberta

Minha estrada nem sempre tão reta

Condenados a lugares escuros meus olhos estiveram

Poluindo alguns dias da minha história

Impedindo o deleite total à minha memória

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 17/04/2013
Reeditado em 13/05/2013
Código do texto: T4245827
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