Ah! O amor (T1927)
Ah, o amor, interpretado de tantas maneiras,
atinge muitas vezes o coração como uma tempestade,
deixando marcas eternas em cicatrizes doloridas,
mas se for equilibrado quanta felicidade pode deixar,
e é esse o melhor dos amores, aquele que faz do equilíbio
sua maior e única fonte de riqueza em nossos corações.
Alexandre Brussolo (11/04/2013)