DOS CONFERENCISTAS

Ai de mim, minh’amada,

Se eu desse ouvido

À voz do desconhecido amor,

Certamente estaria preso

Aos sonhos sem utopia,

Nessa fantasia da realidade

Dos homens egoístas;

Dos homens que matam;

Dos homens que não sabem

O que é o amor nem o que é amar.

Ouça, ó minh’amada,

Dei ouvido à voz das coisas que amo;

Às coisas que realmente acredito;

Às coisas qu’eu sei que posso fazer.

Acredito que os homens

Ainda podem amar;

Ainda podem viver em paz

Quando esquecerem suas idéias absurdas;

Quando destruírem seus arsenais,

Suas armas nucleares;

Suas armas de destruição em massa.

Só haverá paz, minh’amada,

Quando o homem amar a DEUS!

Jairoberto Costa
Enviado por Jairoberto Costa em 01/04/2013
Código do texto: T4218456
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