Mistério
As pessoas sempre em suas ações repetitivas
Me pergunto se não podem ser criativas
Pra fazerem algo diferente
As pessoas sempre como gado
Sem coragem pra segurar o próprio fardo
Pensando ser inteligente!
Aonde vamos parar?
Controle mental sutil no ar!
Aonde vamos cair?
Com a desinformação pra desinformar!
Volto a escrever poesias
Volto a me inspirar
Já escrevi profecias
Que parecem se concretizar
Talvez meus pensamentos vibraram tão longe
Que fez alguns acharem a mesma fonte
Talvez, eu apenas me engane
mesmo nunca sendo farsante
com o momento presente
Talvez a despejo da ignorância
em que a reciprocidade do transeunte
na rua, em sua perseverança
ele nunca, nunca se pergunte!
Quem sou eu?
Onde estou?
O que é meu?
Pra onde vou?
O que eu quero?
O que eu posso?
Paz está perto?
Por que me coço?;
com as pulgas vadias
com as estradas sombrias
que minha mente épica
formula e racionaliza da realidade!
Minha falsa liberdade!
Aonde que componho
Se todo ser tristonho
já se perdeu no vazio ?
Aonde me animo
Se estou sozinho
Fugindo de perigo ?
A mente libera seus catalizadores de criação
A fórmula pra magia ou pra loucura, ou para a realidade
Ou para os três...
Que sente e liberta do confinamento na prisão
Que regula a queda, ou a subida, ou da liberdade
da insensatez...
Quem é você?
O que quer?
Com quem eu falo?
energias a distinguir
A suportar, a perdoar
A entender e não mentir
Ao interpretar!
E todas as palavras perdem o sentido
No caminho de volta do vazio....
Todas as ruas ficam escuras
Rumo as verdades obscuras....