A ilustração do Eu
O proporcional não coincide
Mas choca-se com o peso do real,
Num mover de relacionamentos onde a liberdade
De forma que se difere do que
É visto como externo,
Carnificina o interno,
Em leis que lhes são severamente abismais.
O pão e o circo.
Estes sim somam uma colher politica
Na marmita existencialista
Mexida com o cartão proletário nada marxista
Pois aquilo que o sacia
Não lhes mata a fome de ser:
Mas interfere naquilo que lhe descreve a vida
Chocado com a moda, o comercio, a hipocrisia,
E as leis filhas...
Que moldam a perspectiva e a conduta.