QUEM NUNCA SENTIU ISSO...NÃO CRITIQUE...é o clik

A dor intensa fere aumenta pensa,

Vira ofensa em determinado momento,

Praga e doença ao vento,

Nenhum delas é do fundo do coração,

Elas aparecem como defesa interior,

Para dar um fim dentro de um fim.

A dor é intensa dentro da dispensa,

Ora, qual saber o sonho e de alguém,

Se reconhecemos quando na realidade

se apresenta de luto, ou pedindo clemência.

A dor intensa, faz mudanças internas,

Retirando das paredes as misérias,

as migalhas que sobram depois da festa.

A dor é semelhante uma navalha afiada,

cortando as viceras, o estomago e o fígado,

deixando por último o coração.

Este em carne viva, sangrando até a morte,

Lutas para arrancar com unhas e dentes,

Um amor que destinou a própria sorte.

A asia de vômito para jogar tudo pra fora,

Limpeza do veneno que apodrece os órgãos

Sem antídoto para combater esse tipo.

O pescoço vai à forca,

As cordas são puxadas com toda força.

Quando se pensa que dará o último suspiro,

Vem a lucidez de que era um amor da vez.

Não resta maldade, apenas a serenidade

Que transforma a dor em saudade,

Leve suave na brisa das manhãs,

No rosto sente o frio gelado,

das manhãs de outono ou inverno,

Para trás ficam nosso tormento e o inferno.

São lutas interior,

Nínguém tem bola de cristal,

Para saber o futuro,

Similar ou original.

Fechar as portas é morrer por dentro,

Abrir as janelas e deixar a corrente de ar passar,

Nele vem a força e energia do dia,

Faz parte da vida,

A tristeza, alegria e a melâncolia.

Quem não teve essa sensação,

Não critique,

Pois não desejo que um dia sinta,

para me dar razão nesta terrível sensação,

é a lida, é vida é morte,

Estamos a merce da própria sorte!

Cada letra deste texto,

Chora, grita, ama, inflama,morre

passa pelo compressor,corredor da morte;

RECICLADO, transforma a dor em AMOR.

Perpetuo a felicidade de quem acredita nela,

Seja ela como for...

Nas razões e da cor,

Ofereço uma flor,

Com todo meu AMOR.

Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 04/03/2013
Reeditado em 05/03/2013
Código do texto: T4170518
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.