não vale acertar
o destino é um amigo
que aparece de repente;
a fatalidade está sempre presente,
mas finge que não nos vê;
a coincidência
é a rainha da displicência
e se esconde na nossa esperança;
e a certeza de alguma coisa
é aquela faixa presa no rabo do avião
que, depois que passa pela praia,
a gente continua olhando em vão...