Não nada sei da vida!
Não sei vida porque tu magoas
Porque colocas espinhos nas rosas
Azedas as águas do mar e dos rios
Nem mesmo sei por que estrangulas
Todos estes pobres caminhantes aqui
Quando tu vida! Devias dar-nos amor
Deverias dar-nos a doçura do mel
A imponente beleza das montanhas
A suavidade das planícies e o silêncio
A delicadeza das flores, embelezando
A meiguice dos beija-flores, pairando
Deverias tu a dar a tua divina proteção
A todos os estes belos seres vivos
Mas não vida... Tu és caprichosa
Cheia de gênio, voluntariosa
Sacodes as nossas entranhas
Danificas os nossos desejos
E porque é que o fazes... Vida
Mostras-nos o outro lado da moeda
Cruelmente feia fria e calculista
Mas deixa vida... Segredar-te
Que tudo se modifica... Vida!
Vou adoçar-te e vou ensinar-te
Como ainda é bom voltar a viver
Ensinar-te só o amor e o perdão
Não sei vida porque tu magoas
Porque colocas espinhos nas rosas
Azedas as águas do mar e dos rios
Nem mesmo sei por que estrangulas
Todos estes pobres caminhantes aqui
Quando tu vida! Devias dar-nos amor
Deverias dar-nos a doçura do mel
A imponente beleza das montanhas
A suavidade das planícies e o silêncio
A delicadeza das flores, embelezando
A meiguice dos beija-flores, pairando
Deverias tu a dar a tua divina proteção
A todos os estes belos seres vivos
Mas não vida... Tu és caprichosa
Cheia de gênio, voluntariosa
Sacodes as nossas entranhas
Danificas os nossos desejos
E porque é que o fazes... Vida
Mostras-nos o outro lado da moeda
Cruelmente feia fria e calculista
Mas deixa vida... Segredar-te
Que tudo se modifica... Vida!
Vou adoçar-te e vou ensinar-te
Como ainda é bom voltar a viver
Ensinar-te só o amor e o perdão