3 7 5 9 REDUNDÂNCIA DO AMAR.

Em loucas entradas e saídas, complexas, que se retrai, e se vão.

Doar meus braços aos abraços, aquietar corpo como fonte agasalho

Tornar, equilibrar, e firmar como da alma o medicamento.

Por certo ser iluminar de um sol, de luz, a grande guarida.

Um momento de então parar, assim, guardião de memórias.

Interpretar o personagem não fictício, mas de liberdade e bela história.

Criar proteção, grades indestrutíveis, que se apropriará a então verdade

Pensando ser como primeira a vez enaltecer, o belo instante

Neste momento como sonhar, falta alguém a acompanhar.

Bem longe, foge abaixo de nossos pés ou até de corpos.

Sustentação, cavalgando e, por conseqüência geração de paixões,

Não se permite, nem se pode chegar, a memorização.

Sim! Com certeza vamos amar como momento único, explosão.

Onde se ousamos pensar, como certo nosso dia, a imortalidade.

Preocupar-se apenas, em nada, mas no jogo e intenções.

Sem convenções, versando a linguagem real, que se redunda no amar.

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