Por que ainda escrevo?
Hoje estou perplexo,
Muito foi dito a meu respeito,
Quase tudo sem nexo.
Mesmo assim procuro forças,
Pra delatar que essas "ostras",
Não tem poder sobre mim.
As mensagens que eu busco transmitir,
Nenhuma aflição irá impedir,
Porque eu me sinto preparado,
Para adentrar o saber em ti.
Escrevo como quem transpira,
E quando mais nada me inspira,
Escrevo pra te instruir.
Olho pro lado, me vem palavras,
Realmente estou fadado,
Parece sacrifício,
Mas a real é que à este sacro-oficio não posso me inibir.
A sua inconsequência,
Me faz usar da ciência,
Pra afirmar o que homem nenhum pode destruir!