0001 - PENSAR E PENSAR.. COLETÂNIA...
CURVAS
Azuis são tuas vestes
No corpo assim a e mostrar.
Em curvas bem acentuadas.
A mim agora reveladas
VIVENCIAS.
Viver na integra o que participo e faço,
Assim nesta forma me conduzir.
Do melhor a viver e expandir.
O amor e o prazer de um abraço
ARGUMENTOS!
Sou o argumento!
Que até pode um dia faltar
A ti nunca vou revelar
Se quiser procure me decifrar.
Sou o argumento
Que resplandece sobre meu prisma
Amo as minhas próprias emoções
Onde posso exalar para diversos a paz
Que até pode um dia faltar
Como tudo que um dia se desfaz.
Ponto que a nós negado foi eternidade
Cruz pesada que tenham que aqui carregar
A ti nunca vou revelar
São segredos de cada um, a preservar.
Parte concreta só a nós fornecida
Anseio guarda no cofre do coração.
Se quiser procure me decifrar.
Não podes, porém tentar é direito assegurado.
Silêncio que se abastece
Neste momento uma prece
QUANTO AMAMOS.
Procurei ligar e dar dimensão.
As palavras que possam expressar
Quanto foi que amamos.
E ainda no simples forma de emoções.
Procurei ligar e dar dimensão
Bares da vida, comandos de vida ao prazer
Exílio de paixões a se matar
Liberdade chama e calor
As palavras que possam expressar
Sentidos adverso do pensar
De sorrisos correspondidos.
Vícios e suportes de separação.
Quanto foi que amamos
Num raio de luz, faíscas nítidas
Saudades que se afagaram
Feridos às vezes amores.
E ainda no simples forma de emoções.
Num silêncio que se abastassem
Explicar a nós pensamento e gratidões.
Sufocar, destituir ilusões notadas e perdidas
RIR SEM SER PIADA.
É rir sem ouvir a piada
A mente refrescada.
Alma até libertada
Mensagem sonhada.
É rir sem ouvir a piada
Criei legiões
Sem se sentir ausente
Engrandecimento discernimento
A mente refrescada
Em inocentes emboscadas
Refugiar, ao longe se possível elas comandar
Perder, ganhar os fatos acontecer
Alma até libertada
Em rimas destoadas se formar
Ate que se deixe sonhar
Sabendo que um dia vais voltar
Mensagem sonhada.
Doces ternuras, belas mensagens coordenadas
Horizontes, cores diversidades
Enfeites da própria natureza
Mente; amor e imaginação
.
Olhar a que se vai, da mente a imaginação
Estende da paz ao próprio encantamento.
No acabar do sossego, a ansiedade.
De pontos diversos se ir, nada sentir.
Voando sobre meus desejos a compreender
Quando em tempo real eu lhe encontrar.
Seu rosto, imagens a deter, gravar.
No entre braços, amar intensamente.
Isso tudo vem quase a me abater.
Num instante superior a delírios e virtudes.
Fundamento de pura perseverança.
No reflexo de cada sensação.
Saber como tudo isso se prende, tanta emoção
Na musica, na planilha devidamente calculada
Uma só palavra, o verso a paz em supremacia.
Olhos, patrimônio, espaço, sabedoria
SEGURANDO PRANTOS.
Usando de todos os desejos segurando prantos.
Como informes de respirar, suspirar e pedir paz
No emanar de ar, tudo se encanta e vem direcionar
Provas inequívocas do poder de amar.
Deixando para traz sombras que se emergem
Imagens difundidas em direção.
Que, por mais se incita, ilustra a própria vida
Guiado pelas retinas, gravadas pela mente
Mostras reais de uma vida a fascinante magia.
Amor de vida, que não prevê dizer adeus
Tesouros reais que se cria, apodera, a eternidade
Jardins de o próprio ser espelhando vaidade.
Intensidade que se transcende a própria alma.
Construindo vidas, editando historias.
Serpenteia a luz da divina natureza
União real de corpos, almas e prazeres
BELA RECORDAÇÃO.
Pode trazer a bela recordação.
Nas janelas da vida, assim nos presentear
Ouvir canto dos pássaros a borboleta solitária.
Num vôo que nos coloca a imaginar
E muitas vezes a nossa frustração.
Da natureza, da forma que fazemos dela
Pronta e irreversível destruição.
Nas amanhã estas belezas pode não presentear
Daquilo que sonhamos não realizados
Lábios assim tão desejados.
No embriagar dos grandes desejos.
Estágio perdido, agora extasiado.
Ou do predileto amor perdido.
Deixado pelo equilíbrio da alma
Que se faz mulher se mostra presença.
Traz e de pronto vai se embora
O QUE DIZ.
O que diz.
A busca real de mim.
Tudo que se mostra se refugia.
Formato replica da pura imaginação.
É o que pretendemos esquecer.
Passado, presente e futuro.
Num momento que nada funciona.
Construir com mãos firmes, simplificar.
Ou mesmo revigorar.
Segredos da terra, e de pequenos corpos
Vivos distribuídos e com seu valor.
Disso é fato, não podemos disfarçar
E de novo até mesmo amar
Destruir compelir chorar, chorar.
Queima, arde ao vento tudo lançar
Seguir caminhos, e missão cumprir
SEMPRE A FUGIR
Você sempre a fugir
Nos momentos máximos.
Visita, de forma pertinente.
Do nada da pura canção
Aquele astuto pensamento
Fazendo historia magia repercussão
Visão ente fascinante.
Braços e simulação de abraços.
Acabou um dia por consentir.
Longos e ternos e sentimentos
Instante, ternura, e próprios corações
Sensuais formas, delas explosões.
O MUNDO NÃO NOS ESQUECERÁ.
O mundo não nos esquecerá.
Sim, para isso, não parado ficar
Entre nós, a complacência, doação.
Rastos contínuos de companheirismo.
Ele dá um tempo para pensar
Sim, do alto, tempo do equilíbrio.
Do certo ao errado, devida conotação.
Medos ajeitam, do que se leva a conclusão.
Que temos uma trajetória a compensar
Sobre tudo pesa o entendimento maior.
Sonhos de tempos, da vida em perfeição.
Do resíduo construtivo, plenitude em atos
Novo dia sempre nascerá.
Com ele onde se imagina se cria.
Transgredir, possuir. A prosperidade.
A metafórica idéia de ser sempre campeão
A LEI EM ALTA DEFINIÇÃO.
Define-se e não se exprime.
Quanto nos vale, assim a pura expressão.
A mesa do café, frutos da noite, empolgação.
Brilho do sol rompe a escuridão.
O ser humano a contrariar
Sentenças de juízes, enganação.
Dos grilhões soltos, a marginalização.
Formas diferentes, de novo perseguição.
.
Com ele nunca conformar
Infantil a marginal, aí o remédio é correr
Restrito, mesmo, pensamento não divulgar
Pena liberta acusado condena inocente
Vai-se, e não se redime
Olhe! Segure uma mão, do imaginário.
Se entregue ao poder da fé.
Terá então não respostas, só pura ilusão
ASSIM RECOMEÇAR.
O fim que tem que se dar
Nos rascunhos, no empoeirado das mentes
Falidas, corrompidas pela inércia de ser
Coerente, idéia fixa no maior bem crescer
A vida que está assim a começar
Quanto tempo, queremos assim emendar
Buscar no alto ou baixo de nossas mentes
Forma e restauração dos passos até lentos.
Uma laçada de se arrepiar
Revolver, o que se foi dito, ai averiguar
Apropriação, com o dever da construção
Do abandono ao conforto e paz.
Em você preciso me preocupar
Elucidar juntos todos os mistérios.
Que olhos sejam fontes especiais
De sempre sorrir e jamais chorar
SER FELIZ.
É a obtenção do perdão nada mesmo de depressão
Que vem e nos cala a mente, cala a alma.
Faz-nos carente, da paz sempre desistindo.
Todos os males, ai sim num repente destruindo.
Afinal, é assim a natureza como magnífica ordem
Do criador, que destilou sobre ela puro amor.
Encantou-a com toda pureza. A sua imagem nos criou.
Dotando de sabedoria, o livre arbítrio concedeu
Com imensa sabedoria, ator, poeta, inspirador
Humor de criar em poucas palavras uma piada.
Refrescar a mente por vezes já cansada..
Mesma não apague a mensagem assim tão sonhada.
Nas peças, no equilíbrio, no plano real já editado.
Com o toque mágico, e de efeitos inusitados.
Apreciamos, na canção, na palavra a emoção.
Objetos, planos, ações, paisagem a contemplar
NUMEROS LETRAS E PAIXÃO.
Que me ensinaram a escrever, contra minha vontade
Olhei o tempo, o lápis e caderno, não me vi ali embutido
Forma, obtenção, sabe não faltava um elo a me enlaçar
Novo companheiro achei irritante, até falsários.
E muito primeiro eu entender, lá estava eu na busca.
Da fuga tanto premeditada, nada me prendia, sustentava.
Num momento quase que único, me vi a envolver.
Sopinha de números, as letras deixadas sempre de lado.
O que elas poderiam dizer alguns bons significados.
Mas eu admirava mesmo, era o terço, a metade, inteiros.
Fracionários, era sim, algo inusitado, a ciência.
Tempo que veio a me espelhar como a coisa exata
Num soletrar que eram engraçados, jamais me esforçava.
Quando dos números em cálculos, simples, a determinação.
Argumentava me via pelos numerais atraídos.
Doce descobrimento que se completa a minha até revelia.
Mestres e familiares sim, tão irritados.
Viram-se, recompensados, pela previa admiração.
Pela repentina interação, daí as letras em continuação
MOSTRAS DE REALIZARMOS.
Que muitas vezes tanto esperamos até mesmo em convenção
Em altares, em folguedos, e enlace de natureza e brilhos.
Noites de espera, de almas ébrias, sonolentas.
Transbordando vidas, agitações, lamentos tempestades.
Nos momentos de desespero e saudade hora de repercussão
Deus concede uma pausa, uma graça de compartilhar
Flutuar sim não incerteza, felicidade e harmonia.
Na lua que traz em si luz sedução, admiração.
Onde tudo pensa e lamentamos tempo, novos horizontes
Evidências de suplantar a interação real que se faz.
Entre corpos, unidades de ver ligadas e até estáticos.
Constatação e discernimento de surgir à bela canção.
Uma simples realidade que não se mostra aos imbecis.
Sim a aqueles que dispõem a enfrentar os tropeços.
Se tornarem vencedores, pelo convencimento, palavras.
Identidade maior de comparar a verdade real
ENFEITAR SUA ESTADIA.
Viver e honrar aqui a nossa presença conquistar
Liderar, escutar, prever e com determinação.
Objetos desejados a se ver correta a ação.
Deixar de ser vaidade, ser apenas realidade.
Memória exatidão guardá-la, preservar.
De maneiras claras, conclusivas, sem rodeios.
A humildade, a caridade, ser retrospectiva.
De que lembrado serás quando na despedida.
Não ter no peito, guardado nenhum rancor.
Espelhe por todos os cantos a palavra amor
Na historia, a canção como bela a retórica
Em brancos teus, aptos a receber os abraços
Sentimentos, reais, colossais, de prazer e dizer
Plantar aqui a pura alegria.
Em mãos, em corpos, em pensamentos.
Decole daí o grande sentimento e paz
DESCAMINHOS; AMORES, PAIXÕES.
A minha juventude tão distante, alguns descaminhos,
Tornaram passos certos, e quantas vezes hesitantes.
Emocionei com letras de canções, fui desespero.
Religião muitas freqüentou, por opção todas deixei.
Minha vida inconstante fez de mim andarilho.
Pedras, espinhos cravados aos meus pés.
Mente privilegiada sonhou cancioneiro, poeta.
Rimas difíceis de relatar esse viver.
Pude sofrer, pude ser feliz, a emoção nunca faltou
Vi amores viram ilusão, agressão, e muita paixão.
Morte angustia sofrimentos, algo que não se perde
E, por força motriz, seguir sempre, o grande papel.
Tudo que tanto quis alimentar de mel.
Perder a razão, obter às vezes o perdão.
Derrapagens, morte do pensar.
E saber ou não! Devo voltar???
OS COQUINHOS!
O garoto tomando banho!
Analisa os pequenos testículos.
CURIOSO PERGUNTA A MÃE.
Isto aqui é meu cérebro Mamãe.
A Mãe para, pensa, e responde
AINDA NÃO MEU FILHO..
POR ENQUANTO
SOGRA GENTIL.
A garota chega para a Mãe reclamando do
ceticismo do namorado!
- Mãeeeee o Mario diz que não acredita no
INFERNO.
OK MINHA FILHA.. CASE COM ELE MINHA
FILHA E DEIXE O RESTO COMIGO