MUNDO INDIVIDUAL...
O futuro se abre aos poucos,
O futuro se abre aos poucos,
Os olhos finge que não vê,
Pois ninguém quer saber,
De onde veio ou, como está você...
Quem vai querer se aborrecer.
Se dentro do mundo individual,
O estranho é mero habitual.
Resta nessa festa,
Importar, querer bem alguém,
Mesmo sem perceber,
Sem querer nada em troca,
Sem esperar nada de alguém,
Pois quando se espera,
O desespero impera.
E a decepção gera
desfecho não programado,
desfecho não programado,
É mágoa para todo lado...