O engano
Colher da vida o pranto
O espanto
Na solidâo sem rumo
A alma sentida
Devorando a vida
E na janela dos dias
Passam as coisas e anunciam-se
Aquilo que ainda vive
A dor que nâo cicatriza
O prolongado silêncio
Que a noite nos alcança
A hora do vazio
De uma vida quase sem ânimo
Que o tempo quase sorrindo nos engana.
Colher da vida o pranto
O espanto
Na solidâo sem rumo
A alma sentida
Devorando a vida
E na janela dos dias
Passam as coisas e anunciam-se
Aquilo que ainda vive
A dor que nâo cicatriza
O prolongado silêncio
Que a noite nos alcança
A hora do vazio
De uma vida quase sem ânimo
Que o tempo quase sorrindo nos engana.