À dama, oh dama.
Radiante quando trocamos olhares...
Deslumbrante a cada movimento, a cada detalhe, a cada expressão facial...
Eis que estou a averiguar um sentimento puro, sedutor e misterioso...
Digno de sorrisos cativantes, tu, oh dama, se converge em todo vosso poder e faz provocar pensamentos concernentes diversos do meu ínfimo...
Quem sou eu a ousar intervir tamanho ciclo de beleza estonteante em êxtase...
A vida é um buquê de felicitações enigmáticas presentes...
Algo desleal à brandura em vossa áurea que tu, oh dama, radias portar...
Um poder divino que contempla a simplicidade do olhar, sorrir e agir...
Oh dama, bela, muito grato sou por vossa paciência e provocação...
Sempre..., radiante quando trocamos olhares...
(Filho, Orlando. À dama, oh dama. Aracaju, 05 de fevereiro de 2013)