COMANDOS...

No caminhar pela noite, sons, perseguição

Dia, somente implorar, que a cegueira do saber.

Venha e faça, de vez, no repente a instalação.

Que não vejamos humanos insípidos,

Há sombras que nos perseguem.

Das forças do poder, coercitivo, indutivo.

Emanado dos poderes, que legisla.

Segue, sanciona, o outro faz executar.

Que é um açoite, que culmina com destruição

De todos os produtos oriundos, o ser.

Corrompido, travado, trancado no que se vai fazer

Sem equidade, sem indução, popularmente liquidado.

Ao olhar, e neles se detém.

Divulgar, o que tem profusão, o que atende.

Assim vexação total do direito de ir e de se manter.

Escravos, em eras plenas, são devorados.

Causa espanto a forma de detenção intrigado poder

Das formas, do ato, da determinação, ou imposição.

Por brevidade dos atos, de obras do construir.

Das relações humanas tolhidas no direito de comando.

E por vez, causo e efeito, o ato e o pleito.

Comunidade e da convivência, fica estreita relação.

Inibida, que vem corroer, todo o sistema.

Vulnerável, não competitivo. Inibição.