Agora!
A rua que passa, o passo que faça, seu mestre caminho,
do ser que se espelha, em sua solidão.
E ainda que a massa, se mostre amiga,
se faz de alegria e molda o pão.
Sabor de desejo, com os olhos que vejo,
que o tempo modera, sem dar opção.
E se ainda não vê, brilhar o luar e o sol de outrora,
a hora é agora:
te faço infinito, segura minha mão.